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Nestes trechos de Paço do Senado, Moreira de Azevedo reconstrói a história de um dos espaços mais emblemáticos da vida política brasileira: a antiga praça da Aclamação, no Rio de Janeiro. Do campo pantanoso onde surgiram as capelas de São Domingos e Santa Ana até a construção do edifício do Senado, o autor traça o crescimento de um lugar onde se cruzam povo, poder e memória.

Nestes trechos, Moreira de Azevedo narra a fascinante história da construção do Aqueduto da Carioca e do Chafariz da Praça de Dom Pedro II, revelando as dificuldades técnicas, disputas políticas e transformações urbanas que moldaram o Rio de Janeiro no período imperial. Muito além de obras hidráulicas, esses monumentos expressam o esforço da cidade em prover infraestrutura para uma população em crescimento, ao mesmo tempo em que se tornavam símbolos do poder público e da modernização.

"Já passou o tempo em que ninguém se atrevia a entrar em um hospital de doidos, receoso de penetrar em enxovias, em gaiolas de ferro, onde eram encarcerados os míseros, como se fossem feras." Nestes trechos, Moreira de Azevedo revela os bastidores da fundação do Hospício de Pedro II, primeiro centro especializado em saúde mental do Brasil, inaugurando uma nova era no tratamento da loucura.

Neste trecho selecionado de "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", Moreira de Azevedo apresenta um relato marcante da Batalha do Riachuelo, um dos episódios mais decisivos e simbólicos da Guerra do Paraguai. Ocorrido em junho de 1865, às margens do arroio Riachuelo, afluente do rio Paraná, o confronto naval consagrou a supremacia brasileira nas águas do conflito e alterou o rumo da guerra.

Nestes trechos selecionados de Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros, o historiador Moreira de Azevedo retrata a Batalha de Tuiuti, considerada o confronto mais sangrento da Guerra do Paraguai. Realizada em terreno hostil e pantanoso no sudoeste do país, a batalha reuniu mais de 55 mil combatentes e marcou profundamente o curso da guerra.

Neste texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", o historiador Moreira de Azevedo retrata a vitória brasileira na batalha de Monte Caseros, destacando a abertura da navegação no rio da Prata e os ajustes fronteiriços entre o Brasil e os Estados do Prata.

Neste trecho de "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", Moreira de Azevedo narra com riqueza de detalhes o cerco e a tomada de Paissandu, um episódio decisivo nas disputas pelo controle político do Uruguai. As forças brasileiras, em aliança com o general Venancio Flôres, marcham sobre Montevidéu para enfrentar os revoltosos do Partido Blanco, em meio a estratégias militares e tensões diplomáticas crescentes. Mais do que um registro de guerra, o texto revela os bastidores de uma campanha que alterou os rumos da política no Prata e consolidou a presença brasileira na região.