Resultados narrador por "Carol Braga" en Todas las categorias

Eu mudei de nome, de vida e, depois de tanto tempo, achei que seria seguro voltar para Detroit. Agora, o demônio na minha cabeça canta canções de amor para o garoto que é proibido para mim, para o garoto ao qual eu destruí a família, e fica de joelhos para o homem implacável e cruel que me vigia do outro lado da rua.

O plano é simples: em cada jogo do Bears, um dos ingressos será usado por um homem diferente, gostoso, de preferência engraçado e, principalmente, solteiro. O outro será usado por mim. Essa é a melhor maneira de usufruir do presente que comprei para o meu ex-marido. Sou uma mulher que planeja tudo, e este é infalível.

Mulheres na Ciência – o que mudou e o que ainda precisamos mudar, organizado pelas pesquisadoras Letícia de Oliveira e Tatiana Roque, constitui uma importante pesquisa sobre a participação das mulheres no universo das Ciências. Se é verdade que as últimas décadas foram marcadas por um visível aumento da presença das mulheres neste meio, não se pode deixar de notar que, no imaginário da população, o “gênio científico” ainda é ligado, via de regra, ao gênero masculino. A entrevista concedida pela economista Hildete Pereira de Melo, que abre o audiolivro, é reveladora de tal realidade.

Aprenda uma forma mais eficaz de se comunicar! Esteja você tentando tomar uma decisão difícil, ser o pai ou a mãe que gostaria de ser ou fazer alguma diferença no mundo, o Entendimento das Necessidades — um método explicado neste audiolivro —, pode ajudar. Você vai descobrir mais sobre essa nova e empolgante abordagem, que auxilia na busca de soluções práticas para problemas e para construir relacionamentos que funcionem.

Alex e Charlotte finalmente conseguiram quebrar as regras e declarar o amor que sentiam. Mas nem tudo sai como eles desejavam e agora o casal precisa ultrapassar as barreiras impostas por Peter Middleton. Sendo o mais novo portador do segredo da família da namorada, Alex Frankli tem uma missão, convencer Charlotte a casar o quanto antes e garantir a confiança de Peter. Porém Charlotte não deseja facilitar o processo e está determinada a viver todas as etapas daquela amor.

Eleonora, a protagonista, está solteira, mora num quarto e sala bancado por seus pais e não tem muita ideia do que fazer com a tela em branco que parece ser sua vida. Seu mundo é extremamente conectado, embora ela tenha uma crescente noção de que cada pessoa é, mais do que nunca, uma ilha. Enquanto tenta arrumar um amor, uma vocação, um grupo de amigos, o sucesso nas redes sociais e algum sentido para sua existência, Eleonora diverte o leitor com as confusões do seu dia a dia e suas observações ácidas e sagazes sobre o mundo que a cerca. Impossível não se identificar.

O potencial de todas as crianças é determinado por seu número Q. Uma pontuação alta dá acesso às melhores escolas e a um futuro brilhante. Aquelas que não obtêm a nota mínima são enviadas para um internato, sem muita perspectiva de vida. O objetivo é construir uma sociedade melhor: custos baixíssimos para o governo, professores dedicados a classes separadas por desempenho e pais felizes por verem os filhos convivendo com seus iguais.

Uma aluna determinada e um professor arrogante. Uma mentirosa e um garoto abusado. Um rapaz com objetivos bem traçados e uma garota que não podia se apaixonar. Nessa linha do tempo, temos a história dos irmãos Middletons, seus amores, as mentiras, as loucuras em que se envolveram e as confusões que precisarão resolver para não destruir o que Peter Middleton esquematizou para cada um deles.

Eles são de mundos opostos, mas de almas semelhantes como o preto e o cinza. Duas forças da natureza travando uma guerra por uma garotinha quebrada e, talvez, nem ela seja o bastante para salvá-los do sentimento tempestuoso do amor.

Em Lua Vermelha, Miranda Gray resgata a sabedoria do sagrado feminino a fim de mostrar às mulheres modernas como elas podem voltar a aceitar a sua natureza cíclica e se reconciliar com todos os aspectos da feminilidade.

Kiara Willians é conhecida dentro e fora das pistas de patinação como a princesa de gelo. Imbatível nas competições, a bela patinadora é famosa por suas medalhas olímpicas e por nunca entregar seu coração. O que ninguém sabe, é que por baixo do exterior perfeito, Kiara guarda um terrível segredo do passado que a tornou esquiva com os homens. Agora, prestes a iniciar as olimpíadas de inverno, Kiara tem que lidar com uma atração inesperada pelo empresário—e seu patrocinador—Nick De Santi.

Uma mulher forte, assertiva, que não se encolhe diante dos ambientes predominantemente masculinos típicos do mundo financeiro. Pelo contrário. Clarissa faz questão de expor a fraqueza dos inimigos e comemora a humilhação de subordinados infiéis. Segue uma linha não muito diferente em casa: ao marido, Lauro, reserva o papel de secretário do lar e delega todos os cuidados da casa e dos filhos.

Ela não era filha de Zeus e Mnemosine, nem se chamava Euterpe, mas por eleição unânime e informal, consagrou-se como a musa da bossa nova. Capixaba, Nara Lofego Leão, a caçula do casal formado pelo advogado dr. Jairo e sua esposa dona Tinoca, tinha um ano, quando estabeleceu-se com a família no Rio de Janeiro. Ofuscada pela eloquência paterna e a exuberância da irmã, nove anos mais velha–a futura modelo e influente personagem da cena carioca, Danuza Leão–Nara começou a acumular apelidos e reclusões voluntárias.

Largue a carência afetiva e aprenda a se amar!

Aos vinte anos de idade, April vê sua vida mudar quando descobre que o amigo se envolveu com o tráfico de drogas, e a melhor chance de salvarem seus pescoços sem precisarem recorrer aos seus pais, é procurando o irmão mais velho de James. Adam Pratt não é um cara comum. Mesmo nascendo em berço de ouro, saiu de casa aos dezoito anos por não concordar com o estilo de vida que seus pais queriam lhe impor. Com o corpo todo tatuado e cheio de piercings, o homem de trinta e um curtia a vida que queria após anos de laços cortados com a família.

Em suas crônicas leves e inspiradoras, Nina Coelho reflete sobre inquietações e desafios que parecem ser tão comuns às mulheres, como a constante necessidade de aprovação, a dificuldade em separar os nossos próprios desejos daquilo que foi desejado para nós ou o medo de decepcionar as pessoas ao nosso redor. Afinal, o quanto realmente nos permitimos sonhar com uma vida que seja ideia nossa?